Nas sociedades atuais o envelhecimento é um dos fenomenos que mais se evidencia. De fato, tem-se verificado nas últimas décadas um aumento gradual da longevidade que conjuntamente com a diminuição das taxas de natalidade e redução da morbilidade se reflete no crescente aumento da população idosa (OMS, 1998). Este grupo populacional passa então a ser uma categoria social que não pode ser ignorada. No entanto, embora este aumento da esperança média de vida se constitua como um aspecto positivo, o fato é que esta tendência se baseia mais em fatores de natureza quantitativa e não qualitativa. Ou seja, apesar de todos os esforços médicos e científicos para prolongar os anos de vida dos sujeitos idosos, este aumento da longevidade nem sempre se faz acompanhar por uma vida salutar, autónoma e com qualidade. Neste sentido, interessa encontrar formas que de algum modo possam reverter esta situação.
A melhoria da qualidade de vida durante a velhice é um dos principais desafios do século XXI. Adicionalmente, são notórios os efeitos da atividade física na melhoria da composição corporal e consequentemente na redução de factores de risco das diferentes patologias características da sociedade contemporânea (RAGUSO et al., 2005).
Um estilo de vida mais ativo, permite ao idoso manter ou melhorar as suas capacidades funcionais, independência e qualidade de vida (BRACH et al., 2004).
A melhoria da qualidade de vida durante a velhice é um dos principais desafios do século XXI. Adicionalmente, são notórios os efeitos da atividade física na melhoria da composição corporal e consequentemente na redução de factores de risco das diferentes patologias características da sociedade contemporânea (RAGUSO et al., 2005).
Um estilo de vida mais ativo, permite ao idoso manter ou melhorar as suas capacidades funcionais, independência e qualidade de vida (BRACH et al., 2004).
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